"O tempo é um deus dos mais fortes, dos mais intransigentes e sequenciais. Não tem negociação com ele.
Ou faz ou não faz, ou vive ou não vive, e se viver sofre as consequências dele. As limitações egóicas: orgulho, sedução, ambição...e a contundente decadência física.
Dentro disso o mais significativo é a revisão laboriosa (permitida) no dia a dia de tudo que foi realizado e do porvir. O presente unindo as extremidades do passado e do futuro, tornando tudo um Só, transformando os opostos em uma única linha espiralada, infinita..."